Notícias
ACADEMIA COMEMORA 15 ANOS DE FUNDAÇÃO
[[JPG-993-551]]
O sonho dos médicos sergipanos em ter uma Academia de Medicina tornou-se realidade em 9 de dezembro de 1994, graças à obstinação de Gileno da Silveira Lima. No passado, outros valorosos médicos tentaram sua fundação, mas não obtiveram êxito. As dificuldades revelaram-se intransponíveis. Incentivado pelo primo Geraldo Mílton da Silveira, à época Presidente da Academia de Medicina da Bahia, Gileno Lima cercou-se de um grupo de amigos entusiastas, entre eles Alexandre Gomes de Menezes Neto, Cleovansóstenes Pereira de Aguiar, Hugo Gurgel, Lauro Porto, Osvaldo Souza, José Leite Primo, entre outros, e com essa comissão começou a discutir estatutos e selecionar nomes de possíveis patronos. Não foi tarefa fácil. Com o decisivo apoio da Sociedade Médica de Sergipe, à epoca dirigido pelo médico Lúcio Antonio Prado Dias, a Academia Sergipana de Medicina enfim tornou-se realidade com a realização de uma sessão solene realizada no auditório da SOMESE, em 9 de dezembro de 1994, com a posse da primeira diretoria sob comando de Cleovansóstenes Pereira de Aguiar e dos acadêmicos fundadores. Nessa sessão, fizeram-se presentes, além de autoridades, médicos e convidados, ilustres convidados da Academia de Medicina da Bahia, como o Ac. Geraldo Milton da Silveira, seu Presidente, Ac. Thomaz Cruz, Aca. Maria Tereza Pacheco, Ac. Alberto Serravale e o Prof. José Queiróz. O Acadêmico Cleovansóstenes Pereira de Aguiar comandou a entidade até 1996, quando foi sucedido pelo Acadêmico José Hamilton Maciel Silva, que por sua vez presidiu o sodalício até 1999, passando o bastão para o Acadêmico Lúcio Antonio Prado Dias. O mandato do Ac. Lúcio Prado Dias foi de 1999 a 2001, sendo substituído pelo Ac.Hyder Gurgel, que comandou a entidade de 2001 a 2003. Nas comemorações dos 10 anos de fundação, presidia o sodalício o Acadêmico Eduardo Garcia e uma sessão foi realizada com a presença de imortais da Academia Baiana de Medicina. O Ac.Eduardo Garcia foi sucedido pela Ac.Deborah Pimentel, em 2006, que se tornou a primeira mulher a presidir a entidade. Em 2008, ela foi reconduzida para um segundo mandato a ser concluído em 2010. A Academia Sergipana de Medicina funciona em sala gentilmente cedida pela Sociedade Médica de Sergipe, ao lado do Museu Médico Augusto Leite. Em 1999, nas comemorações de seu quinto aniversário, a entidade passou a ser oficialmente integrante da Federação Brasileira de Academias de Medicina - FBAM - e o Certificado de filiação foi entregue pessoalmente por seu presidente, o Acadêmico Waldenir de Bragança. Nos últimos anos, a Academia Sergipana de Medicina passou a ser referência nacional, participando ativamente de encontros e conclaves promovidas por entidades co-irmãs, promoveu em Aracaju em 2001 o Encontro Nacional de Academias e neste mesmo ano foi reconhecida pela Prefeitura de Aracaju como Instituição de Utilidade Pública. Seu crescimento e definitiva consolidação revela-se claramente pelo interesse cada vez maior dos colegas médicos em fazer parte da entidade, trazendo oxigenação vital e ampla participação de todos. São 40 cadeiras ocupados por 40 membros vitalícios. VEJA NO SITE - Seção MEMBROS, a composição. Por proposta do acadêmico Lucio Prado Dias, a plenária aprovou em 2001 a concessão do Título de Presidente de Honra da Academia a Gileno Lima ao tempo em que, após seu falecimento, introduziu espontaneamente a expressão CASA DE GILENO, para denominar informal e carinhosamente a Academia Sergipana de Medicina.
O sonho dos médicos sergipanos em ter uma Academia de Medicina tornou-se realidade em 9 de dezembro de 1994, graças à obstinação de Gileno da Silveira Lima. No passado, outros valorosos médicos tentaram sua fundação, mas não obtiveram êxito. As dificuldades revelaram-se intransponíveis. Incentivado pelo primo Geraldo Mílton da Silveira, à época Presidente da Academia de Medicina da Bahia, Gileno Lima cercou-se de um grupo de amigos entusiastas, entre eles Alexandre Gomes de Menezes Neto, Cleovansóstenes Pereira de Aguiar, Hugo Gurgel, Lauro Porto, Osvaldo Souza, José Leite Primo, entre outros, e com essa comissão começou a discutir estatutos e selecionar nomes de possíveis patronos. Não foi tarefa fácil. Com o decisivo apoio da Sociedade Médica de Sergipe, à epoca dirigido pelo médico Lúcio Antonio Prado Dias, a Academia Sergipana de Medicina enfim tornou-se realidade com a realização de uma sessão solene realizada no auditório da SOMESE, em 9 de dezembro de 1994, com a posse da primeira diretoria sob comando de Cleovansóstenes Pereira de Aguiar e dos acadêmicos fundadores. Nessa sessão, fizeram-se presentes, além de autoridades, médicos e convidados, ilustres convidados da Academia de Medicina da Bahia, como o Ac. Geraldo Milton da Silveira, seu Presidente, Ac. Thomaz Cruz, Aca. Maria Tereza Pacheco, Ac. Alberto Serravale e o Prof. José Queiróz. O Acadêmico Cleovansóstenes Pereira de Aguiar comandou a entidade até 1996, quando foi sucedido pelo Acadêmico José Hamilton Maciel Silva, que por sua vez presidiu o sodalício até 1999, passando o bastão para o Acadêmico Lúcio Antonio Prado Dias. O mandato do Ac. Lúcio Prado Dias foi de 1999 a 2001, sendo substituído pelo Ac.Hyder Gurgel, que comandou a entidade de 2001 a 2003. Nas comemorações dos 10 anos de fundação, presidia o sodalício o Acadêmico Eduardo Garcia e uma sessão foi realizada com a presença de imortais da Academia Baiana de Medicina. O Ac.Eduardo Garcia foi sucedido pela Ac.Deborah Pimentel, em 2006, que se tornou a primeira mulher a presidir a entidade. Em 2008, ela foi reconduzida para um segundo mandato a ser concluído em 2010. A Academia Sergipana de Medicina funciona em sala gentilmente cedida pela Sociedade Médica de Sergipe, ao lado do Museu Médico Augusto Leite. Em 1999, nas comemorações de seu quinto aniversário, a entidade passou a ser oficialmente integrante da Federação Brasileira de Academias de Medicina - FBAM - e o Certificado de filiação foi entregue pessoalmente por seu presidente, o Acadêmico Waldenir de Bragança. Nos últimos anos, a Academia Sergipana de Medicina passou a ser referência nacional, participando ativamente de encontros e conclaves promovidas por entidades co-irmãs, promoveu em Aracaju em 2001 o Encontro Nacional de Academias e neste mesmo ano foi reconhecida pela Prefeitura de Aracaju como Instituição de Utilidade Pública. Seu crescimento e definitiva consolidação revela-se claramente pelo interesse cada vez maior dos colegas médicos em fazer parte da entidade, trazendo oxigenação vital e ampla participação de todos. São 40 cadeiras ocupados por 40 membros vitalícios. VEJA NO SITE - Seção MEMBROS, a composição. Por proposta do acadêmico Lucio Prado Dias, a plenária aprovou em 2001 a concessão do Título de Presidente de Honra da Academia a Gileno Lima ao tempo em que, após seu falecimento, introduziu espontaneamente a expressão CASA DE GILENO, para denominar informal e carinhosamente a Academia Sergipana de Medicina.
