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DICIONÁRIO BIOGRÁFICO NA “ACADÉMIE DE MÉDECINE” DA FRANÇA
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O Dicionário Biográfico de Médicos de Sergipe, lançado pela Academia Sergipana de Medicina em dezembro de 2009 acaba de chegar à biblioteca da bicentenária Académie Nationale de Médecine da França. Ele foi levado pessoalmente pelo acadêmico Henrique Batista, presidente do Cremese e secretário geral do CFM durante a sua viagem à Europa ocorrida na semana passada(foto).Representando a Academia da Fança, a Dra. Laurence Camous, diretora da Biblioteca, fez questão que o Dr. Henrique autografasse a obra, obsernado a presença de verbetes de médicos sergipanos que fizeram graduação e até pós-graduação em Paris, elogiando enfaticamente a iniciativa da Academia de Sergipe e os seus autores.
É a segunda vez que publicações da medicina de Sergipe chegam a Paris para o acervo da tradicional instituição francesa, criada em 1820 pelo rei Luís XVIII, atendendo pedido do barão Antoine Portal. Na sua criação, a instituição era conhecida como Académie Royale de Médecine (em português Academia Real de Medicina). Esta academia foi dotada com o status jurídico das duas instituições que a antecederam - a Académie Royale de Chirurgie (ou Academia Real de Cirurgia), que foi criada em 1731 e da Sociéte Royale de Médecine (ou Sociedade Real de Medicina), que foi criada em 1778.
O Dicionário Biográfico de Médicos de Sergipe, lançado pela Academia Sergipana de Medicina em dezembro de 2009 acaba de chegar à biblioteca da bicentenária Académie Nationale de Médecine da França. Ele foi levado pessoalmente pelo acadêmico Henrique Batista, presidente do Cremese e secretário geral do CFM durante a sua viagem à Europa ocorrida na semana passada(foto).Representando a Academia da Fança, a Dra. Laurence Camous, diretora da Biblioteca, fez questão que o Dr. Henrique autografasse a obra, obsernado a presença de verbetes de médicos sergipanos que fizeram graduação e até pós-graduação em Paris, elogiando enfaticamente a iniciativa da Academia de Sergipe e os seus autores.
É a segunda vez que publicações da medicina de Sergipe chegam a Paris para o acervo da tradicional instituição francesa, criada em 1820 pelo rei Luís XVIII, atendendo pedido do barão Antoine Portal. Na sua criação, a instituição era conhecida como Académie Royale de Médecine (em português Academia Real de Medicina). Esta academia foi dotada com o status jurídico das duas instituições que a antecederam - a Académie Royale de Chirurgie (ou Academia Real de Cirurgia), que foi criada em 1731 e da Sociéte Royale de Médecine (ou Sociedade Real de Medicina), que foi criada em 1778.